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quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Nós nos punimos

 
 

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Nós nos auto punimos: 1 ; 2

Adoramos nos autoprejudicar constantemente e não é necessária tanta análise para esta conclusão chegarmos, nem retrocedermos tanto em nossa história para tal conclusão.

Ainda tão perto de nossos dias atuais, 2008, ano em que a então maior economia do mundo, os EUA, por inércia governamental permitiu que o mundo inteiro iniciasse mais uma vez um período amargo de baixo crescimento e geração de muitas dificuldades sociais. Para ela também, pois antecipou em muito a liderança econômica mundial passar para a China.

Nesta época o Brasil favorecido pela consolidação do Plano Real e adoção de políticas sociais, ampliava os benefícios decorrentes de uma nação que atuava com alguma responsabilidade econômica.

Nações e blocos econômicos sofreram e começaram a cair. A Europa caiu.

No Brasil há a sucessão de governo através de métodos plenamente democráticos, o que apesar de digno de aplausos não é garantia de escolhas sempre acertadas por parte dos eleitores envolvidos. Acabou redundando em um governo desgovernado de reais projetos edificantes para o nosso país, que em pouco tempo fez arrefecer a autoestima dos brasileiros. Fazendo com que na atualidade o ciclo de crescimento econômico e social esteja tão baixo e com tendência de piora se continuarmos a agir da forma até agora efetuada.  

Mas a história prossegue e vemos o mundo novamente a beira de grande crise, bem como e em muito especial fará com que o reestabelecimento da Europa retarde a acontecer e que terá reflexos prejudiciais a todo o mundo. Já estamos sentindo, mas vai piorar se nada fizermos.

De quem é a culpa?

É certo que há acontecimentos que não podemos prever tal como a quebra da economia japonesa devido a um acontecimento da natureza. Mas excetuando acontecimentos isolados e raros, o restante de nossas mazelas somos nós mesmos os responsáveis.

Está em nossas mãos à perpetuidade dos acontecimentos irresponsáveis e prejudiciais a todos ou começarmos a agir pacificamente, dentro da lei, para quebrar este ciclo infeliz. Quanto mais tarde iniciarmos esta ação retificadora pior e mais difícil será.

Aos espíritas e não espíritas, mas em maior proporção de responsabilidade aos espíritas verdadeiros está a contribuição retificadora destes casos. Não apenas para que possa haver uma retomada no bem estar social, mas principalmente para que injustiças graves parem imediatamente de ocorrerem como estamos presenciando. 

É certo que para a maioria de nós que participamos deste canal de informação, apesar de sofrermos com todos estes problemas, nossas dificuldades decorrentes destas ações maléficas são mínimas e até mesmo inexistentes se comparadas com outras pessoas. Mas não é por isto que estamos descompromissados de fazer a nossa parte.

A quem mais é dado mais será cobrado!

Muitos de nós alegamos que por sermos espíritas e consequentemente não darmos o mesmo valor aos assuntos materiais, acabamos por não nos envolvermos nas questões políticas e econômicas. Mas isto é um erro. É corretíssimo agirmos diferente dos não espíritas no valor que se dá aos bens materiais e principalmente na forma de utilização dos mesmos.  Mas se lembrarmos que são ferramentas úteis que o Pai nos forneceu para fazermos o mundo evoluir e produzir aos seus utilizadores condições favoráveis de crescimento espiritual, enquanto encarnados…

Avante, espíritas!

Marcílio F. da Costa Pereira

 

MERVAL PEREIRA20.07.2014 11h09m

 O comportamento de regozijo do mercado financeiro toda vez que uma pesquisa de opinião mostra a chance de derrota de Dilma na eleição presidencial ...

http://oglobo.globo.com/blogs/blogdomerval/-tal-mercado-543260.asp

Em meio a conflito, mais de 700 mil já deixaram Ucrânia rumo à Rússia

Agência da ONU alerta para "êxodo" devido aos combates entre forças leais a Kiev e separatistas. Enquanto governo prepara ofensiva para retomar leste do país, cresce o temor de que número aumente.

http://www.dw.de/em-meio-a-conflito-mais-de-700-mil-j%C3%A1-deixaram-ucr%C3%A2nia-rumo-%C3%A0-r%C3%BAssia/a-17833300 

Rússia estuda formas de retaliar UE

Com economia duramente afetada por sanções, russos avaliam melhor caminho para pressionar bloco europeu. Setor aéreo e mercado de matérias-primas podem ser os primeiros alvos.

http://www.dw.de/r%C3%BAssia-estuda-formas-de-retaliar-ue/a-17834821 g

Alemanha e Itália registam quebra de dinamismo económico06/08 15:45 CET

A recuperação económica na zona euro continua anémica e a prova é que duas das suas principais potências industriais dão sinais de menor dinamismo.

No caso da Alemanha, as encomendas no setor industrial caíram para níveis de há três anos, tendo diminuído 3,2% de maio para junho.

As sanções europeias contra o regime de Moscovo, por causa da crise na Ucrânia, destabilizam o mercado alemão, muito interligado com o mercado russo.

O governo de Berlim bloqueou também, esta semana, um contrato na área militar entre uma empresa de Dusseldorf e o governo russo no valor de 100 milhões de euros.

http://pt.euronews.com/2014/08/06/alemanha-e-italia-registam-quebra-de-dinamismo-economico/