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Oportunidade de emprego | ||||||||||||||||||||
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Não nos percamos em lamentações nem em desesperança. O que hoje nos parecem males, amanhã se converterá em ferramenta para bens maiores que iremos colher com as bênçãos de Deus. As transformações são necessárias e para que elas ocorram há necessidade de intervenções através de acontecimentos momentaneamente dolorosos. Nada ocorre sem a permissão e visando acontecimentos verdadeiramente benéficos e necessários a todos. Avante e sem temores, sigamos em frente com a certeza de que tudo é dirigido pelos Espíritos orientadores incumbidos em nome de Deus e coordenado por Jesus, para que a Terra torne-se um mundo melhor e ditoso. Cada um de nós, encarnados e desencarnados, procuremos sempre fazer o nosso melhor onde estivermos. Um espírito amigo. | ||||||||||||||||||||
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ESTUDO BÁSICO SOBRE MEDIUNIDADE
“A conquista da fé, a nosso ver, se faz menos penosa quando resolvemos ser fiéis, por nós mesmo, as disciplinas decorrentes dos compromissos assumidos” Chico Xavier (Encontros no tempo, p.30, IDE, 1979)
O que é a mediunidade? Em se considerando a mediunidade como sendo o meio natural de intercâmbio entre os Espíritos desencarnados e os encarnados, sua prática pode apresentar fatores sublimes e de elevado teor moral ou consequências inconvenientes, conforme a intenção e o grau evolutivo de cada um dos envolvidos.
Qual a sua finalidade? A mediunidade, devido à disciplina que exige para o seu salutar exercício, antes de qualquer coisa é um processo educativo para o próprio médium. Pois, induz, pouco a pouco, as pessoas a irem moldando seu caráter através da mudança de hábitos, bem como pelo aprendizado proveniente do estudo e da análise das experiências vivenciadas junto ou através da observação dos relatos dos Espíritos comunicantes. Onde os médiuns, quando há desinteresse pessoal, podem ofertar seus potenciais a fim de que possa resultar desse contato atividades e conhecimentos úteis para o seu aprimoramento individual e\ou da coletividade como um todo.
Quem são os médiuns? Somos todos nós, pessoas comuns, com qualidades e defeitos como as demais. Porém, alguns, quando em efetiva sintonia com os Espíritos, são dotados de potencial de recursos (inerentes ao seu organismo fisiológico) que possibilitam a ocorrência mais produtiva deste intercâmbio. Deste modo, uma análise mais acurada nos leva a perceber nas inúmeras orientações oriundas dos Benfeitores Espirituais, que a conduta das pessoas perante estas atividades adquire um papel de extrema importância na busca de se obter, com o resultado desejado, o aperfeiçoamento intelecto-moral do ser humano.
Observações Interessantes: 1- Percepções iniciais
Quando surgem os primeiros sintomas de mediunidade mais acentuada nas criaturas, normalmente não se tem condições de se saber se estas evidências se concretizarão ou desaparecerão como consequência natural dos chamados que os Espíritos enviam e que, depois de levar as criaturas aos arraiais do conhecimento a respeito da imortalidade da vida e de suas consequências cessam como já tivessem cumprido o que se propunha fazer.
2- Preparo para os médiuns
Quando os sinais da mediunidade se revelam entre as criaturas, nem sempre apresentam as mesmas características em seus portadores. Cada indivíduo sente com as peculiaridades inerentes à sensibilidade de cada um. Assim, toda e qualquer pessoa, seja frequentadora ou não de uma Intuição Espírita, deve buscar se preparar convenientemente ao perceber acontecerem em si às primeiras manifestações, adquirindo conhecimentos específicos através de leituras esclarecedoras e edificantes, bem como, se assim desejarem, pela frequência a palestras, grupos de estudo e seminários promovidos por Instituições do Movimento Espírita. Embora, atualmente, ainda existam locais em que se as pessoas que chegam quase que imediatamente são levadas as tarefas da mediunidade, sem um conhecimento e preparo prévio consolidados sobre o assunto em si, muito menos sobre as possíveis consequências que semelhante procedimento pode acarretar.
3- Dificuldades e Provações
As pessoas, em boa maioria, demonstram dificuldades em entender e aceitar os obstáculos que se apresentam em seu caminho. Necessário se faz compreender que as reencarnações se sucedem para que as criaturas refaçam de alguma forma, as experiências nas quais não foram bem sucedidas no passado e, portanto, os médiuns também estão inclusos nessas circunstâncias, não havendo motivos que os exonerem de erros praticados. O trabalho na mediunidade com Jesus, e para Jesus, é a maior aspiração que devem buscar alcançar, sendo imperioso conscientizar-se que mesmo os percalços e dificuldades não podem ser vistos como fardos ou cruzes, ao contrário, deverão ser encarados como exercícios necessários para o seu fortalecimento.
4- Convivência e Intercâmbio
Muitos médiuns, normalmente, aspiram servir de instrumento apenas nos momentos em que se sintam dispostos a encontrar dificuldades em manter a disciplina, ou desejam ser portadores de revelações bombásticas e novidadeiras ou vivem exigindo que os Espíritos os livrem das aflições. Enquanto isso, os Benfeitores Espirituais conhecem as possibilidades evolutivas propiciadas pelas comunicações mediúnicas, querem trabalhar dentro de regras muito bem estabelecidas, a fim de alcançar os melhores resultados.
5- Fidelidade a Doutrina
O homem encontra-se mergulhado em um turbilhão de ondas, mentes, fluidos e vibrações com quem pode sintonizar atraindo os seus afins, caracterizando assim a qualidade de intercambio que ele conferirá a mediunidade. Recomenda-se a quem deseja merecer algum crédito a fim de cooperar com os Benfeitores Espirituais, nas tarefas de maiores responsabilidades em nome da Doutrina Espírita, ser imprescindível buscar manter fidelidade aos ensinamentos de Jesus e as orientações de Allan Kardec.
6- Concessões
As pessoas dotadas de tais faculdades e imbuídas de bons propósitos quanto às finalidades das mesmas, deverão evitar a ocorrência de qualquer espécie de concessão, ainda que supostamente sejam por uma boa causa. Prestar-se a fazer concessões dentro da mediunidade, equivale a criar hábitos e induções entre os seus simpatizantes que começam a “entender as coisas” conforme as recebem dos médiuns que assim se conduzem e, certamente, todos os envolvidos nesse processo encontrarão maior dificuldade quando desejarem compreender no futuro o Espiritismo, conforme apresentado pelos Benfeitores Espirituais e codificado por Kardec.
7- Mistificações
Torna-se necessário compreender que, para efeito de esclarecimento, existem mistificadores nos dois planos em que se verificam as comunicações mediúnicas, bem como que alguns médiuns, por desejarem ocupar uma posição de destaque diante do grupo que frequentam, podem desvirtuar de alguma forma as comunicações vindas por seu intermédio, colocando na fala dos Espíritos, principalmente de mentores respeitados, palavras e orientações que os mesmos não pronunciam. Fatos que, se analisados com discernimento, revelam única e exclusivamente as vontades dos envolvidos. Porém, distantes dos objetivos dos Benfeitores Espirituais ou da Doutrina Espírita.
Bibliografia Sugerida: 1- Desafios da Mediunidade (José Raul Teixeira, Fráter) 2- Consciência e Mediunidade (Projeto Manuel P. de Miranda, Leal) 3- Diálogo com as Sombras (Hermínio C. Miranda, FEB) 4- Qualidade na Prática Mediúnica (Projeto Manuel P. de Miranda, Leal) 5- No Invisível (Leon Denis) 6- Diretrizes de Segurança ( José Raul Teixeira/Divaldo Pereira Franco – Fráter) 7- Estudando a Mediunidade (Martins Peralva – FEB) 8- Missionário da Luz (André Luiz, Chico Xavier, FEB) 9- Médiuns e Mediunidade (Vianna de Carvalho, Divaldo Franco, Leal) 10- Você e a Reforma Íntima (W.Garcia, Eldorado-EME) 11- Além da Morte (Otilia Gonçalves, Divaldo Franco, Leal) 12- A Obsessão – Instalação e Cura (A. Pugliese, Leal) 13- Em Serviço Mediúnico (H.Swigg, J.Raul Teixeira, Fráter) 14- Voltei (Irmão Jacob, Chico Xavier, FEB) 15- Os Mensageiros (André Luiz, Chico Xavier, FEB) 16- Mecanismos da Mediunidade (André Luiz, Chico Xavier, FEB) 17- Nos Domínios da Mediunidade (André Luiz, Chico Xavier, FEB) 18- De Amigos para Chico Xavier (Divaldinho Mattos, DIDIER) 19- Kate King (W. L.V. Rodrigues, Clarim)
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Questões de Família
Nesta semana a equipe de nossa revista desejou apresentar estudo sobre a questão da importância da família para a formação do indivíduo. Assunto este que é muito discutido, mas extremamente relegado à falta de ações práticas, concretas, que contribuam para a formação ideal, mesmo no meio espírita. Para uma análise mais completa possível aqui vamos também efetuar o convite para análise da situação nacional que vivemos.
Vivemos em uma sociedade que dependendo do poder aquisitivo pratica duas conhecidas ações: Terceirização da educação dos filhos: levantamos até um termo bem empresarial, pois é um negócio efetuado que visa a não interrupção da obtenção do lucro formador da renda familiar. Geralmente praticado por pais que suas práticas de trabalho estão relacionadas ao setor liberal, que naturalmente exige muito de seu tempo, bem como de funcionários qualificados, com remuneração avultada, que para manterem-se merecedores desta função empresarial também destinam boa parte de suas vidas a esta função. Nestes casos a educação dos poucos filhos do casal é relegada a um profissional sem a devida formação técnica, por alguns salários mínimos pagos mensalmente. Observemos que se colocou: formação técnica para se efetuar a educação de crianças. Triste quadro. Mas, de forma muito mais praticada, pois sendo a efetuada pela maior parte da população que não tem uma renda familiar avultada como no primeiro caso, encontramos as improvisações ocorrerem. Para que os pais possam trabalhar e, geralmente, formarem uma renda familiar não ultrapassando os dez salários mínimos, quando chega a isto. Não podendo arcar com a contratação de uma pessoa lançam-se a efetuarem as subcontratações ou o que mais ocorre, responsabilizarem crianças um pouco mais velhas que as outras a tomarem conta de outras crianças, seus irmãos. Antes de darmos continuidade ao assunto, convidamos a todos analisarem através de vídeos e relato os perigos que nossa sociedade e, portanto, nossos filhos estão expostos. Primeiramente selecionamos material que apesar de ter sido feito em abril de 2012, continua muito atual. Infelizmente demonstrando o grau de incompetência e falta de seriedade de nossos governantes. Abaixo apresentamos síntese sobre o vídeo construído pelo SINDIRECEITA DEN. Sendo disponibilizado para assisti-lo que de forma direta apresenta a precariedade da segurança pública de nossas fronteiras e que fomenta não somente a droga, mas também faculta a extrema facilidade que os criminosos brasileiros têm de estarem sempre bem armados.
Publicado em 24/04/2012 - Sindicato Nacional dos Analistas - Tributários da Receita Federal do Brasil (SINDIRECEITA DEN) (Fonte: www.youtube.com/watch?v=8DNoIidcwP8)
Como a cocaína, a maconha e o crack, que hoje podem ser encontrados em qualquer cidade brasileira, chegam a seu destino, assim como armas de uso exclusivo das forças armadas chegam até as mãos de marginais nos centros urbanos que estão a milhares de quilômetros das fábricas onde são produzidas? Qual a rota usada para o transporte de mercadorias contrabandeadas e produtos piratas que abastecem mercados populares em todas as cidades brasileiras?
Essas dúvidas deram origem ao projeto "Fronteiras Abertas". Idealizado na assessoria de comunicação do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita), o projeto teve por objetivo mapear os 31 pontos de passagem terrestre em áreas de fronteira mantidos no país pela Receita Federal do Brasil, órgão da administração direta do governo federal e que tem por lei a precedência nas ações em áreas aduaneiras. Mais do que apenas identificar as dificuldades enfrentadas por quem trabalha nessas unidades, o objetivo, aqui, é apresentar à sociedade e às autoridades um relato acerca da fragilidade na fronteira brasileira, e, principalmente, apresentar um conjunto de propostas que podem contribuir para ampliar e tornar mais efetivo o controle nessa faixa do território nacional. É neste triste quadro de descaso da segurança nacional que nossa sociedade vive sendo a grande razão de tamanha violência que convivemos em nossas cidades. Sendo exatamente nelas que através de uma formação mal efetuada entregamos nossos adolescentes e jovens. Aos que de família mais abastadas, são os consumidores, aqueles que enriquecem e mantém vivo todos os crimes. Sendo destinada a outra parte da sociedade brasileira o reforçar cada vez mais as fileiras de trabalhadores desta atividade criminosa. Estamos até o momento falando muito através de uma análise social, mas agora pensemos doutra forma: é isto que desejamos para os nossos filhos?
Página 25 – Livro: Se a Mediunidade Falasse V _Não basta. Diz Cairbar. Obviamente, cada um deve ter sua ocupação profissional, o que coloco é o seguinte: por que, dentro de sua área de vocação, o espírita não opta pela profissão em que pode melhor servir a sociedade? Por que não dá provas de desinteresse material servindo mais e ganhando menos? Não se constrói uma sociedade harmônica apenas com pregações. É necessário trabalho árduo, abnegação, solidariedade. Vemos empresários que se dizem espíritas, porém não diferem dos materialistas? Não teria algo errado com isso? Observamos médicos que não sabem o que é abnegação, que não se utilizam dos recursos espirituais em seu dia a dia, mas por irem uma vez por semana ao centro espírita, dizem-se espíritas e acham estar cumprindo com suas missões. Estão? E a quem caberá transformar profundamente a sociedade atual? Aos ateus? Aos religiosos profissionais? Como atingiremos uma compreensão profunda do cristianismo vivendo como materialistas? Como serviremos a Deus priorizando mamon?
Sem muito rodeio nossa equipe que acompanha e não deixa de ler todos os livros publicados e distribuídos gratuitamente pelo Grupo Marcos, lembrou-se desta pequena parte no livro acima apresentado, onde Cairbar Shcutel em conversa no plano espiritual expos como apresentado. É certo que muitos poderão alegar de que ele está falando em ser útil a sociedade... Sim. Verdade. Mas cabe a pergunta: existe forma mais eficiente de servirmos a nossa sociedade do que sabermos bem criar nossos filhos? É certo que não devemos apenas nos fechar entre as quatro paredes de nossas habitações, pois se assim fizermos não estaremos educando direito nossos filhos, devido estarmos neste caso ensinando-lhes a serem egoístas. Mas quem não verdadeiramente serve aos seus não tem condições alguma de ser útil a sociedade. Temos de ser úteis de casa para a sociedade, para sermos verdadeiros. Sermos úteis, por mais que nos disponibilizemos, apenas fora de casa é falsidade! Quantos males aos nossos poderemos prevenir através de uma vida conscientemente cristã. Quantos benefícios poderemos efetuar se verdadeiramente nos conscientizarmos da real razão de estarmos vivos. De nossa temporariedade como encarnados. Infelizmente, mesmo no meio espírita, dizemos estarmos cientes de que somos espíritos em marcha para o progresso infinito, mas que em nosso cotidiano procedemos mais errados do que o mais ateu que existe na Terra. Mais errados, pois o ateu verdadeiro não conhece o que mesmo teoricamente, conhecemos. Somos mais responsáveis! O que abaixo apresentamos, não é algo novo, vindo a ser de conhecimento já alguns anos atrás. Mas ele permanece presente, pois em tantos outros lares cotidianamente ocorrem até hoje e, infelizmente, trocando as personagens, insistirá em se repetir no futuro em casas de ateus, mulçumanos, budistas e cristãos desatentos. A nós que já estamos com nossos filhos crescidos e aos casais que iniciarão uma vida a dois, fica a pergunta: deixaremos que algo semelhante ocorra com os nossos filhos? Nota: Este foi um caso que apesar ter sido exposto fortemente via Internet, que a princípio levanta dúvidas de sua veracidade. Na época um dos integrantes atuais da revista e do Grupo Marcos levou ao conhecimento do expositor e médium espírita, Divaldo Pereira Franco. Devido à gravidade do fato, Divaldo em resposta disse: procuraremos auxilia-la. Nota: Infelizmente, ela já estando no mundo espiritual.
Fonte: http://blogdoslivrosbr.blogspot.com.br/2013/01/relato.html Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar.
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O Espiritismo e a Educação.
Nós espíritas e cristãos, pois ser espírita é ser um autêntico cristão. Qual a melhor forma de colaborarmos?
É certo que individualmente toda ação é mais difícil de construir, tornando-se viável, contudo, se pensarmos em uma ação efetuada através de nossa comunidade religiosa. Através de nosso centro espírita. O trabalho é de persistência não gerando de um dia para o outro resultado positivo. Mas é a construção de uma base sólida e verdadeiramente irá contribuir para se desfazer mazelas de nossa sociedade. Temos condições de fazer amplamente esta ação? Claro que não. Então, dentro de nossas grandes limitações procuremos fazer em prol de nossa comunidade. Kardec deixou-nos orientações tais como: Amai-vos e instrui-vos. Na atualidade que vivemos onde os problemas sociais necessitam de nossa colaboração, contribuirmos para que nossas crianças, adolescentes e jovens possam ter uma educação melhor é sem dúvida alguma contribuir efetivamente com o próximo. Nós espíritas, através de nosso centro espírita, se conseguirmos colaborar com o processo educacional de nossa comunidade efetivamente estaremos auxiliando para construirmos uma Nação melhor e mais justa. Abaixo, na integra, expomos matéria do Jornal O Globo sobre o assunto e colaborando para uma análise mais ampla, reportagem de Marília Gabriela (SBT – Televisão).
Uma pequena lista de colégios espíritas que há no Brasil, nosso País continental. É claro que demonstra-nos claramente o quanto necessitamos fazer e até o momento não realizamos.
Colégio Espírita Marília Barbosa Escola Profissional Maria Ruth Junqueira Centro de Educação Infantil Dr. Adolfo Bezerra de Menezes Instituto Espírita de Educação (IEE)
Caso nesta lista existam outros que não foram apresentados, mande-nos indicação para poder fazer parte desta exígua apresentação. ‘Só melhorar distribuição de renda não leva país a mudar de patamar’, diz Pedro SaffiPara professor, IDH mostra que educação contribui para baixo crescimentoPOR VIVIAN OSWALD - CORRESPONDENTE 26/07/2014 22:00 LONDRES - A distribuição da renda sozinha não será capaz de reduzir as desvantagens do Brasil, que avançou uma posição apenas no “ranking” mundial do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em relação a outros países, ocupando o 79o. lugar entre 187 países. Esta é a avaliação do professor do Departamento de Finanças da Cambridge Judge Business School, Pedro Saffi. Ao GLOBO, ele disse que a educação, indicador que permaneceu estagnado no país, é uma das mazelas do crescimento econômico e que a falta dela perpetua a concentração da renda. DESIGUALDADES. O fim da inflação após o Plano Real teve um choque positivo nas desigualdades, assim como as políticas sociais dos governos do PT, com destaque para o bolsa família. Por estas razões, o Brasil foi um dos poucos países do mundo em que as desigualdades caíram de maneira significativa na última década. Se olharmos as taxas de crescimento da base da pirâmide, a renda das pessoas teve uma taxa de crescimento chinesa. A renda dos mais ricos também subiu, mas a dos mais pobres cresceu muito mais depressa. Mas isso sozinho não é capaz de reduzir as desvantagens brasileiras. EDUCAÇÃO. A diferença em relação a outros países ainda é muito grande. Apesar da melhor distribuição de renda dos últimos 10 anos, outros problemas começam a bater na porta. E a edução é um deles. A escolaridade média - e a esperada, que é a da geração atualmente na escola - está basicamente estagnada desde 2000. Há uma massa muito grande de pessoas que têm educação baixa e, por isso, a produtividade é baixa. O retorno do trabalho é baixo. Obviamente, no longo prazo, isso dificulta uma queda maior na desigualdade. A renda fica mais concentrada nas pessoas melhores educadas, que têm melhores perspectivas. Isso torna a sociedade mais rígida do ponto de vista da mobilidade entre as classes. NÃO FALTA DINHEIRO. O problema do Brasil não é mais falta de dinheiro. Enquanto não melhorarmos a educação, não há como sair da categoria de país de renda média para um de primeiro mundo. A Coreia, que era o país com os piores índices de educação na década de 1960 tem hoje um dos melhores ensinos do mundo. Enquanto 40% da geração com 60 anos de idade têm o ensino médio, a de 30 tem 100%. No Brasil, esses percentuais passaram de 25% para 50%, mas a qualidade segue sendo muito ruim. Quando se fala em faculdade, é ainda pior. No Brasil, a geração de 60 anos com nível superior é de 10%, enquanto a que atualmente tem 30 anos, está em 13%. Na Coreia, passa de 14% para 65%, respectivamente. A média do G20 está em 40% para os mais jovens. LONGO PRAZO. Não há como mudar o IDH significativamente de uma hora para outra. E há outros países que também avançam. O fato é que o tamanho das desigualdades no Brasil é tal que só melhorar a distribuição de renda não é suficiente para levar o país para o mesmo patamar de outras nações. A mudança na educação, por exemplo, só ocorrerá de uma geração para outra. Essa geração que hoje tem entre 10 e 15 anos é meio perdida, porque não houve muitas reformas nessa área. Se eles não estão bem agora, não vai ser a faculdade que vai torná-los muito melhores. As mudanças custam a ter efeito e só perpetuam nossa desigualde social CRESCIMENTO. A falta de edução é uma das maiores mazelas do país hoje e um dos responsáveis pelo crescimento tímido da economia brasileira e da sua baixa competitividade, além da carga tributária e da falta de infraestrutura. No longo prazo a lista de desafios é tão grande que é quase impossível resolvê-los um a um. É essencial a melhoria na qualidade na educação para que o Brasil possa competir com outras nações. Nossa mão de obra é, na média, pessimamente qualificada em todos os níveis e, infelizmente, sem grandes perspectivas de melhora. A expansão no acesso à educação não foi acompanhada por qualquer melhora significativa de qualidade. Corremos o risco de ficar eternamente dependentes da exportação de commodities enquanto os outros países emergentes se tornem competitivos em setores de alta tecnologia por conta da falta de investimento em educação. PRÓXIMO GOVERNO. O próximo governo, seja ele qual for, terá que fazer um ajuste muito forte, como uma freada de ônibus, reorganizar a economia. O modelo baseado na expansão do consumo funciona por algum tempo, mas, se não se planta a semente das reformas, perde-se a oportunidade. Nossa maria fumaça perdeu um pouco a força. http://oglobo.globo.com/economia/so-melhorar-distribuicao-de-renda-nao-leva-pais-mudar-de-patamar-diz-pedro-saffi | |||||||
Aparência X Praticidade Efetuamos há bem pouco tempo um teste que ocorreu, até que meio por acaso, quando nos reunimos com senhoras e senhores variando entre setenta e cinco a oitenta anos. Pedimos para que escolhessem qual dos textos era o mais fácil de ler. O primeiro escrito com um tipo de letra, tamanho 10 e o segundo, mesmo tipo de letra, tamanho 12. Estampado nos rostos destes senhores a resposta ficou clara: o texto com o tamanho maior. Em especial para nós que trabalhamos com o mundo digitalizado torna-se uma obrigação facilitar totalmente a todos uma leitura prazerosa pois sequer temos a desculpa de elevação do custo de produção devido ao tamanho de letra mais aquilatado. Visto que isto é inexistente em nosso meio de divulgação. Sendo por este motivo que na Revista Espírita Dr. Bezerra de Menezes utilizaremos de agora em diante apenas o tamanho 12. Mais vale poder atender bem a todas as idades, proporcionando uma leitura fácil do que nos preocuparmos exclusivamente ou primeiramente com o fator estético. | |||||||